sexta-feira, 19 de setembro de 2008

A NOVA CARA DA EMPRESA GLOBAL


Ao ler esta matéria (Revista Exame), voltei um pouco atrás no tempo a uns dez anos mais ou menos período em que cursava o colegial e a palavra globalização já era tema nas salas de aula. Os professores já tratavam desse assunto, mas em minha imaginação isso era muito superficial. A questão é que hoje vemos “essa tal globalização tomando conta do mundo”. Basta sair de casa pegar o ônibus nosso de cada dia par ver sua presença na catraca eletrônica, nas câmeras filmando e coibindo roubos, na porta especial para deficientes físicos, no celular chique da pessoa que acessa a internet no banco sentado ao seu lado, nos outdoors cada vez mais criativos, nas sinalizações de trânsito mapeado condição da cidade em tempo real, sem falar em outras áreas como saúde que pode se orientar uma intervenção cirúrgica através de conferências.


Que isso! Globalização que nos impõe sem ao menos percebermos?
É a evolução dos dias atuais!

No mundo dos negócios essa marcha é ainda mais acelerada, pois essa mesma globalização que atropela nosso dia-a-dia não perdoa as organizações que não abrem portas para o novo. A globalização trouxe também um incentivo a igualdade, a esse exemplo temos conforme a matéria da EXAME a indiana INDRA NOOYI, que se tornou com criatividade e ousadia a atual presidente da PEPSICO uma das maiores empresas do mundo.
É notório nos dias atuais que as empresas apostem na diversidade, abram espaço para o talento feminino, para o jovem, para diferentes vocações etc...
Com isso notamos que é traçado um novo perfil de profissionais e empresas. A estratégia usada por IDRA NOOYI ao adquirir novas marcas que conotem ao consumidor a sensação de saúde e bem estar é uma jogada sábia de mestre, a aquisição de linhas de sucos é um exemplo de versatilidade. As empresas tendem a adequar-se ao tipo de vida, cultura e crenças quando decidem sediar suas filias em outros países.


Pensando em tempos retrógrados aqui na Bahia na época da escravidão onde para fazer o tão apreciado acarajé era preciso que os escravos extraíssem pele por pele do feijão para obter a massa, trabalho hoje que as máquinas fazem em tempo luz. É fácil dizer que a globalização é ótima, mas auto lá, é preciso ir se ajustando com cautela a essas mudanças para que não nos transformemos nós mesmos em futuros robôs da imposição do tempo. (por Raquel Cedraz)


Para saber mais sobre a matéria comentada acessem o link abaixo:
http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0924/gestaoepessoas/m0165591.html

0 comentários:

Postar um comentário

Regras:
- O comentário precisa ter relação com o assunto;
- Comentários anônimos são permitidos, mas moderados;
- Spams são deletados sumariamente.

Agradecemos sua visita!